segunda-feira, 31 de outubro de 2011

ESPAÇO DEMOCRÁTICO(artigo do General Valmir Fonseca Azevedo Pereira, estimado amigo e grande patriota)

A terra não é redonda, deve ser obtusa.



Para a grande maioria das pessoas a terra é redonda. Da mesma forma, na atualidade, é crença predominante de que a terra não é o centro do universo.

Estes foram mitos ou crenças que dominaram a compreensão das pessoas por séculos.

De repente, uma descoberta, uma comprovação e diante do óbvio (?), os incrédulos mesmo a contragosto, tiveram que admitir que estavam ou eram enganados com falsas informações.

Em 1989, caiu o muro de Berlim. Alguns julgam que foi por ação da natureza, um terremoto, um vento forte. E apesar de tudo, muitos (?) ainda acreditam nesta versão.

Para um bando de adeptos do comunismo a queda não ocorreu pelos motivos alegados pelos democratas e foi iniciativa do governo da URSS, que decidiu que a sua derrubada era uma boa, pois os miseráveis alemães que padeciam no seu paraíso social acorreriam para o lado rico que ficaria numa situação econômica catastrófica nas décadas futuras. O que de fato aconteceu.

Até hoje a Alemanha sente o drama da herança maldita do comunismo.

Para outros, como os seus filhotes no Brasil, o PCB, o PPS, o PC do B, e o PSOL e “caterva”, era o sinal para a adoção de novas posturas, recorrentes com o jeitinho brasileiro de ser cretino, para a montagem de novas estruturas e manter firme o codinome de comunistas, pois demonstravam se não coragem, pelo menos uma cara - de - pau digna de respeito (?).

Esta última versão, ao contrário daqueles que mudaram suas opiniões a respeito da terra ser ou não redonda, e ser ou não o centro do universo, assustadoramente, se apega na crença de que o comunismo está vivo e forte, e em seu nome fazem qualquer coisa, inclusive, roubar.

De certa forma, para eles é cômodo ser comunista, e bradar a sua ideologia aos quatro ventos, pois na sua boçalidade aproximam - se de seus coirmãos, os socialistas - oportunistas, aproveitando - se de uma fraude, que afanou da direita, o direito de bradar que ela também deseja o bem - estar das populações, e que é favorável aos direitos humanos, e coisas similares.

Com este discurso destrutivo, propagado pela mídia cooptada, nada restou para a direita, a não ser uma combalida democracia.

Se a esquerda é favorável às minorias, o outro lado, não. Se as esquerdas são favoráveis à eliminação ou diminuição das desigualdades sociais, para a passiva direita sobrou a pecha de ser favorável às dicotomias, de ser contra a melhoria de vida dos cidadãos em geral, e assim por diante.

Nada sobrou para a pobre e miserável direita. É medonho ser democrata. É bom ser socialista ou comunista. Dá ibope.

As recentes descobertas de falcatruas, conduzidas com fervor revolucionário pelos comunistas empedernidos, demonstram que seus ideólogos são apenas de oportunidade, pois adquiriram os péssimos hábitos que marcaram o regime comunista nos países que o adotaram desde 1917, e esta praga alastrou - se pelo globo, sempre com polpudas vantagens para os privilegiados ocupantes de sua cúpula.

Entretanto, quanto ao proletariado continuava a comer o seu minguado pão, manietado pelo domínio do estado em todos os setores, com os seus postos de mando ocupados por cumpanheiros, o que decretava na ausência de meritocracia (já vimos este filme), a falência das empresas e dos setores sob o comando do poderoso e intocável Estado. Nações que desabaram como a destroçada Cuba.

Mas não adianta, é comum aparecerem na mídia estes ladinos comunistas afirmando que a terra não é redonda (obtusa?), e que o comunismo ainda será o regime do futuro, deles.

Brasília, DF, 30 de outubro de 2011.

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

3 comentários:

  1. Caros
    Não sou adepto a golpes de estado, pois acho que tudo poderia se resolver pela via democrática. O Gen Valmir é muito lúcido nos seus comentários. O que os cidadãos de bem deste País deveriam fazer, é exatamente o que os comunistas de plantão fazem: minar a resistência do povo mas para explicar que o "bem" que o PT está fazendo, é apenas passageiro, e com o claro alvo de tornar o BR uma grande nação comunista, com partido único. Sim, partido único, o PT. Estão destruindo a oposição (DEM e PSDB) com campanhas insidiosas. Os partidecos de plantão (PMDB, PR, etc) da "base de apoio", estão apenas a procura de cargos e dinheiro de corrupção. Imaginem agora Tiririca sendo candidato a prefeito de SP? Qual a meta do pertido do apedeuta? É clara: vender o espaço e a "aliança" política em SP ao PT.
    Caros,
    Chega. Está na hora de nos mobilizarmos. Vamos por a cara a bater. Não dói nada. Apenas a alma ficará ferida pelas insidiosas campanhas que os PTebas farão contra quem se arvorar contra eles. As eleições de 2012 poderão o ser o nosso teste.
    Afonso Celso Beraldi
    Engenheiro

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  2. A QUEM ESTÃO SERVINDO AS FORÇAS ARMADAS?
    Por CMG-RM1 Claudio Pedrosa de Oliveira
    As Forças Armadas (FFAA) devem servir ao Estado e nunca a governos. As FFAA foram criadas para garantir a soberania e a estabilidade interna do Estado. (CF 1988 - "Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.").
    Não deveria haver oposição ou "governo" quando se trata da definição orçamentária para as FFAA, pois quem barganha com a força bélica do Estado joga com as vidas de seu povo.
    Todos os partidos sabem que as FFAA de um Estado são do tamanho necessário para garantir a condução de seus interesses sem que se seja pressionado pelos interesses dos agentes externos.
    Os Estatutos Partidários clamam por um futuro mais justo, mais desenvolvido em uma nação grandiosa, então é lógico admitir que todos os partidos desejem uma FFAA capaz de garantir os seus anseios políticos no cenário internacional, bem como manter a estabilidade nacional.
    Não consigo imaginar um lugar em que o Executivo negocie salário ou verba orçamentária dos seus leais correligionários militares visando uma manutenção do "statu quo", ou uma vantagem política ao invés do bem maior para o Estado, pois isto seria uma traição conduzida pelo próprio governo. O estado que não possui a sua própria FFAA terá a de outro Estado.
    Um estrategista nacionalista, que ame o seu povo e por ele exerça seu mandato, não desestimula a ciência e a tecnologia bélica de sua industria em prol de vitórias políticas. Um país com "P" maiúsculo tem que buscar a sua total independência bélica, em "Todos" os níveis, evitando que suas industrias percam seu espaço em artimanhas administrativas.
    Que FFAA queremos? Que País queremos defender?
    Para podermos ser "o que" quisermos, independente da vontade dos demais atores internacionais, temos que contar com aquele grupo que jura nos defender, mesmo com o sacrifício da própria vida.
    Um País sério, humanista e educado vê com orgulho os seus militares e à eles propicia uma vida digna. Quando o Governo não remunera adequadamente os militares e ou quando não municia os seus paios de pólvora, ele não lesa aos militares, ele lesa ao seu Estado.
    Quando os lideres não se colocam a frente na batalha os guerreiros defendem covardes.

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  3. Avante. Sinto calafrios em perceber a bovina paciência que temos visto o "Partido"tomar conta de todo o universo do Estado. Nuvens negríssimas no horizonte e poucos dando o alarme. Senhores da caserna,chega de covardia.Reajam feito homens ou ensaquem a viola.

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