sábado, 27 de outubro de 2012

Reflections for nothing ...









Láurence Raulino (*)



The Nothing after death, likely fate of all of us, in real, constitutes true executioner of the best human hopes and fantasies, hence the need for us to God (invention of prehistoric man, which "He" was not created, so unlike ...), faith - any faith ... - Creations originating from prehistory and refined over centuries of history by the doctrines, churches, gyms ... everything not to succumb at the first corner of life. In the back of our minds, deep down ... however, we suspect that these "escape valves" do not pass the follies collective and individual common sense consented to allow life to continue on its ups and downs, and almost always guided by rationality mean, that makes us endure it and keep us away from harmful thoughts as our likely destination, real.

Still trying to escape from harmful thoughts as this symbolized and centered on our likely destination after death, we take away the chaos and turn to the high rationality, and thus seek to direct our lives with planning, based on knowledge, in order and discipline, which not infrequently takes us away from poetry and the arts in general (with which we can minimize the tragedy of existence, no escape, as we do by way of religion), when we are led to infantile illusion of permanence, continuity ... as if with the same - rationality - could live at least 100, 200, 300 years longer, or even by / physical eternity in this world - and we know the real or try to know. However, those who live or seek to live rationally, also die sooner or later, of course, also the misguided, shortsighted ... to, the loss in the common sense paths and pitfalls of life.

Within that purpose by order and discipline in our lives, beside or away from science we thought the politics, which led us to plan it more intensely in the last hundred years, that the point of building systems supposedly rational and fair, as the socialism, communism ..., free from contradictions and injustices bourgeois, but all under and by virtue of these, it is thought, were left on the floor, the same fate of other same or similar systems that may still come to a individual freedom and an end to impose collectivism and damn moron, religious illusion - like say the stigmatized, but lucid and controversial Roberto Campos - the nefarious and even our short existence, like so many others.

To art - and the arts - but with their obvious quirks, love is the few human experiences that allows us to transcend and walking to meet ourselves, unlike the religious route, which is the way to escape reality and mismatch with our self, as pure alienation and subordination insane and primitive, only justifiable despair with the inescapable certainty of death. But love is human capacity - yes, not divine, as alleged by faith - restricted and limited, because only love and truly our parents, children, women ..., never collective, hence the misconception, for example, the project Christian, who showed his complete failure over twenty centuries precisely because sending and assume the contrary, ie, "love thy neighbor as thyself." Love your neighbor and the neighbor who is near us, simply, unlike the misconception of Christian hypocrisy.

In the community, we can and should do with / to others is respect it, in the name of ethics and morality, but neither are religious background, although there since time immemorial this serious existential confusion. Yes, the human ethics and morality, which built the secular humanism, founded on respect and consideration to the human condition itself, constituted since the origin of being intelligent, sensitive and autonomous formed in individuality, so even that enforces all the rules of ethics and morality. Here's what just for civilized life, still an unfinished process and be built as a permanent and daily challenge.

(*) - Lawyer, writer and columnist.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O insuportável ignóbil da silva



General Valmir Azevedo(*)


Incomparável para muitos, abominável para outros, o ignóbil nasceu predestinado a tornar - se um emérito mandrião.

Emergiu no palco sem um dos dedos da mão, e para compensar a medonha deficiência física esmerou - se em explorar ao máximo seus outros atributos, desde um ego desvairado, ao cinismo na sua expressão máxima.

Ao contrário dos demais ou da maioria, beneficiou - se com a falta de escrúpulos e sem a chamada consciência, que volta - e - meia aporrinha muita gente.

Assim, liberto de uma série de amarras, que inibem as maiores e menores patifarias e seus diligentes patifes, o melífluo farsante seguiu em frente.

E foi longe.

Nascido entre uma gentalha famosa por ser jeitosa ao extremo, o seu maneiro habito de não apegar-se a nenhum princípio, em particular daqueles que deveriam forjar o caráter do ser humano, pode travestir - se de qualquer coisa, e se num dia era contra, no outro era a favor, e vice - versa, conforme seus interesses. Uma metamorfose, e o pior, ambulante.

E o povaréu admirado, aplaudia.

“É o cara, é o nosso retrato, é tudo o que eu queria ser”, bradou um fã exaltado e invejoso.

Ignóbil, no início agradecia aos céus por tanta benevolência, depois, mais ufanista de si mesmo, apenas se olhava no espelho e dizia, “mas eu sou bom mesmo”.

Assim, sem freios, como qualquer malandro gostaria de ser, descobriu o Brasil, nada fez, nada construiu, contudo foi o que mais gastou, mais inaugurou, mais anunciou, e mais viajou.

Ao longo do tempo, aprimorou - se, agigantou – se, endeusou – se, e subiu num altíssimo pedestal.

Acima de todos, submeteu vassalos, amealhou criadagem, fez fortuna, cooptou adversos, criou cátedra, fabricou dirigentes e elegeu - se a estátua de si mesmo, e como tal, ao passar esperava o devido respeito de seus súditos.

Criava – se, assim, o ícone da bandalha.

Espantosamente, cresceu nas promessas não cumpridas, nos discursos insossos, nas mentiras deslavadas, nas contradições do dito no dia anterior, hipnotizando platéias com sua estrondosa capacidade de acusar inocentes, de elogiar canalhas, de atropelar as leis e de protagonizar atitudes e gestos cafajestes sem o menor pudor.

De fato, colocou - se acima de regras, de princípios e seu despudor foi tamanho que embevecidos pretenderam santificá - lo. Antes, foi abonado como Doutor Honoris Causa por diversas entidades. Um espanto.

Mas eis que de repente, ele saiu de moda, ficou repetitivo. Chegara ao fim seus momentos de gloriosa impunidade?

E começou a desmilinguir - se.

O abjeto perdera o seu charme, esvaíra o seu dom de enganar, de inventar, de prometer. Nos palanques, um vazio. Nem pagando audiência.

E o circo começou a desmoronar, e surgiram estridentes vozes de revolta, de insatisfação, e levantada a tampa da panela, de seu interior o cheiro fétido de corrupções e de enganações.

Revela - se que o pobre ignóbil de há muito era um dos mais ricos homens do Brasil, e olha que esmerou - se em distribuir esmolas e bolsas, mas triste realidade, com o dinheiro dos outros, enquanto, paralelamente, enchia o seu pé de meia.

O sussurro de “o rei está nu”, encaixou - se como uma luva no velhaco, e parece que vai se espalhando pelos rincões desta terra, e alguns esperam que o tímido murmúrio se transforme num grito uníssono: “o farsante está nu”.

Infelizmente, o Brasil não está mudando, apenas cansou – se das mesmas baboseiras vomitadas à exaustão e pelo seu ridículo desempenho no repetitivo papel de “o maior brasileiro de todos os tempos”.

Mas, oxalá, a indigesta mídia que divulga que o Julgamento do Mensalão não afetará as próximas eleições, não promova a volta do “mala sem alça” para a desgraça da Nação.

(*) - General RR de Brigada do Exército


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Atheism and wickedness in Brazil and around the world









Láurence Raulino(*)

In Brazil, according to the last census done by IBGE, we already are a population of nearly 200,000,000 (two hundred million), with people of all races, backgrounds, beliefs, etc.. In this universe of the population, only 8,000,000 (eight million) are atheists or without a religion.

Permeating social networks - facebook, twitter, etc - however, a heated debate that has been waged in recent months, days ... especially among young believers and atheists, agnostics, etc.., Stands the ignorant and free speech any basis in reality, originating from the first, which gives the latter, a priori, the ethical / moral negative because people would be able to "everything in life," to make the worst evils and atrocities, because they have God in their hearts.

That is, if we took literally one of those stupid people with faith, the murderers; estrupradores; robbers of every kind; corrupt and thieves of public money, etc.., Would be only between 8,000,000 (eight million) of Brazilian atheists - where are intellectuals, scientists, academics, artists, etc. - while the rest of the population, almost 192 million worth telling us (one hundred ninety-two million) Brazilians, formed by those "people who have God in their hearts" as few as there are ethical people, moral and free from all practice of crime. Thus, the scum of Brazilian society, from the top to the base of the social pyramid was between 8,000,000 (eight million) of atheists, "the wicked."

Throughout human history there was much barbarity, and especially during the twentieth century, which records two great leaders, world, openly atheist, in case Stálim in the former Soviet Union, and Mao Tse-Dong, China responsible for both deaths and killings of millions of his countrymen. Nevertheless, the same, here in Brazil, even still have admirers within the "new" and "old left", particularly among those with faith, which is the vast majority of its members. You need to name names?

But Germany also comes in another example, also of the twentieth century, a terrible and genocidal mass murderer, in the person of Adolf Hitler, which led to the death almost 6,000,000 (six million) people in a universe composed mainly Jews, but also Gypsies, "mestços Europeans", etc.. And that Nazi monster was not an atheist, because it was someone who believed in God, although he was a tormented, as are almost all murderers and criminossos in general, here and abroad, like Bin Laden and most those responsible for atrocities and genocides of recent authors peoples of the Balkan region, without forgetting two ideological antagonists of our continent, Chile's Augusto Pinochete (Catholic and pro-capitalism) and Fidel Castro (atheist and Marxist, but say , given his age, was recently converted to the faith by dictator Hugo Chaves), this thug protecting the believer and Marxist Che Guevara, who glared and hundreds ... maybe thousands of Cubans in the wall, or not.

In our country also there are many examples of people with faith who were authors or killers and all kinds of murders, some crudelíssimos and nameless, as practiced by the outlaw Highwayman, bloodthirsty and devout, only here a standout among hundreds, or perhaps thousands. And Lampião as devotee, was not an atheist at all, as everyone knows.

With regard to crimes of corruption, Brazilian politics comes full of examples of "men of faith" who practice it - corruption, of course - in the three powers of the Union and the three federal plans. If we just focus in recent years, enough Brasília - right here, where politics and religion mix in as few places, also in Rio and São Paulo, perhaps - to illustrate the mud that involves politicians "with God in the heart "nefarious practices and corruption.

This small, unassuming text can be taken as provocative, and even can be, but its ultimate goal is a reflection mainly of young people, who walk aimlessly talking nonsense about atheists, agnostics, etc.. However, there is an apologetic text, much less proselytizing, as some atheists who act equally to those with faith in reciprocal attacks and useless.

With faith or without faith, your only judge, citizen and citizen, should be their own conscience, free and reflected, not to go out attributing this or that ethical and morally reprehensible just because someone is an atheist or believer. Either condition can affect the malice, no doubt, but it is rarely decisive, as demonstrated by the history of mankind.

(*) - Lawyer, writer and columnist.

Sept. 11, 11 years later ...










Láurence Raulino (*)

The 1990s, after the "fall of the Berlin Wall" and the end of SOREX - Really Existing Socialism, then, is constituted in the decade and more cosmopolista promise of a world with fewer wars, as seldom seen in the history of mankind . The "globalization", still very uneven and with all its contradictions, was the watchword and the horizon of a world increasingly without borders because steadied himself as a new age, in which people of all backgrounds and nationalities began to travel and exchange information, physically and virtually, as never before in history had been given, a dazzled, or malicious, vaticinara be over.

On that auspicious decade, until the serious and sensitive issue in the Middle East, mainly involving Palestinians and Israelis, promised a solution satisfactory to both parties, with the mediation of then U.S. president, Bill Clinton, who very nearly did not succeed in his determination to promote peace between two peoples coming in endless ways, and almost brothers, under those same aspects - historical, cultural, recipients ...

But Clinton, a statesman who also had been involved in minor matters and controversial, even scandalous and destructive in a relationship with a White House intern - Monica Lewinsky - has reached the end of his second term in the presidency of the United States and did his successor, behold, his candidate - Democrat Al Gore - was defeated by a right-wing conspiracy estadosunidense, hydrophobic and warmongering, I wanted because I wanted to put in its place George W. Bush, the son of former President Bush, graduated in two of the country's top universities - Harvard and Yale - but known by a controversial past, including for being outspoken user of drugs and alcohol - alcoolotra out, even - in youth and, worst of all, still committed to the petroleum and war.

After eight months of Bush starting his first term as president, the terrorist attacks of September 11, 2001 occurred. In response, Bush announced a global war against terrorism, when he ordered the invasion of Afghanistan that same year, and in 2003, the invasion of Iraq. In addition to national security issues, Bush promoted policies to reform the economy, health, education, and social security. He signed laws cutting taxes overall, the No Child Left Behind Act, and Medicare, for the elderly this. His tenure was followed by a national debate about immigration and national security.

In the conduct of international politics of his country, President Bush promoted a vigorous and radical revision in the pursuit of understanding between Israelis and Palestinians, and in particular the diplomatic management of the previous government, directed to that quest for peace, especially in Middle East, thence sharpening the minds between "Arabs" and Israelis, of course, which probably would have contributed to the attacks of September 11, 2001, carried out by extremist factions of Islam, under the leadership of radical Osama bin Laden.

Immediately after the attacks of 11 September, there was a real change of positions on U.S. foreign policy, which became dominated by a vision unilaterlaista and paranoid, unprecedented in a world that, in the previous decade, glimpsed a globalization without borders and without hegemonies political, military ... In continuation of debates and discussions desfechados within a newly created War Cabinet, during a weekend in the sequence shown to 11 September, foreign policy (and also internal, though, this, to a lesser degree) Bush was defined, above all, the War on Terrorism. This position was described at first hand a "Communication to a Joint Session of Congress and the American People" special on September 20, 2001, in which Bush announced that the United States was at war against terrorism.

We know well that what followed, when the world left to live and dream about the prospects for effective multilateralism and cosmopolitan, despite all its paradoxes and contradictions, to move to the field of paranoia oportuníssimo international terrorism, with the return of war diffuse and constant between the West and the "Islamic World", almost a reproduction of the Crusades, in the middle 3rd millennium, the full taste of the Republican right and its hawks. Even with all that, this environment has made possible the emergence of Barack Hussein Obama, the Democrat who would be the first black president in U.S. history.

Obama hunted and killed bin Laden, something that Bush tried but not very consegiu, even with militarily occupied Afghanistan and Iraq, this having hanged Saddam Hussein. Not just the United States - and the world, per table - live in peace because the economic crisis that hit the country and the world, in 2008, still does damage, along with the cursed legacy - that yes, indeed cursed, unlike rhetoric, here - the war on terror, designed and initiated by his predecessor 11 years ago.

(*) - Lawyer, writer and columnist.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O 11 de setembro, 11 anos depois...







Láurence Raulino(*)

Os anos 1990, após a "queda do Muro de Berlin" e ao fim do SOREX - Socialismo Realmente Existente, então, se constituiram na década mais cosmopolista e de promessa de um mundo com menos guerras, como poucas vezes se vira na história da humanidade. A "globalização", ainda muito desigual e com todas as suas contradições, era a palavra de ordem e o horizonte de um mundo cada vez mais sem fronteiras, pois firmava-se como um novo tempo, em que pessoas de todas as origens e nacionalidades começavam a viajar e a trocar informações, física e virtualmente, como nunca antes havia se dado na história, que um deslumbrado, ou mal intencionado, vaticinara haver chegado ao fim.

Naquela década auspiciosa, até a grave e delicada questão do Oriente Médio, envolvendo principalmente palestinos e israelenses, prometera uma solução satisfatória para ambas as partes, com a intermediação do então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, que por muito pouco não logrou êxito em sua determinação de promover a paz entre dois povos próximos, em infindáveis aspectos, e quase irmãos, por força desses mesmos aspectos - históricos; culturais; destinatários...

Mas Clinton, um estadista que se envolvera também em questões menores e controvertidas, inclusive numa relação escandalosa e destrutiva com uma estagiária da Casa Branca - Monica Lewinsky -, chegou ao fim de seu segundo mandato na Presidencia dos Estados Unidos e não fez o sucessor, eis que o seu candidato - o democrata Al Gore - fora derrotado por uma conspiração da direita estadosunidense, hidrófoba e belicista, que queria por que queria por em seu lugar George W. Bush, o filho do ex-presidente Bush, graduado em duas das melhores universidades do país - Yale e Harvard -, mas conhecido por um passado controvertido, inclusive por ter sido contumaz usuário de drogas e alcóol - fora alcoolotra, mesmo - na juventude, e, o pior de tudo, ainda comprometido com as indústrias do petróleo e da guerra.

Depois de oito meses de Bush iniciar o seu primeiro mandato como presidente, os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 ocorreram. Em resposta, Bush anunciou uma guerra global contra o terrorismo, quando ordenou a invasão ao Afeganistão, no mesmo ano, e, em 2003, a invasão ao Iraque. Além das questões de segurança nacional, Bush promoveu políticas de reforma na economia, saúde, educação, e segurança social. Ele assinou leis de corte geral de impostos, o No Child Left Behind Act, e o Medicare, este para idosos. Sua posse fora seguida por um debate nacional sobre a imigração e a Segurança Nacional.

Na condução da política internacional de seu país, o Presidente Bush promoveu uma vigorosa e radical revisão na busca de entendimento entre israelenses e palestinos, e, em especial, na gestão diplomática do governo anterior, orientada no sentido daquela busca da paz, em especial no Oriente Médio, dali acirrando os ânimos entre "árabes" e israelenses, naturalmente, o que provavelmente teria concorrido para os atentados de 11 de Setembro de 2001, levados a cabo por facções extremistas do islamismo, sob a liderança do radical Osama Bin Laden.

Imediatamente após os atentados de 11 de Setembro, observou-se uma efetiva mudança de posições na política externa dos Estados Unidos, que passou a ser dominada por uma visão unilaterlaista e paranóica, sem precedentes num mundo que, na década anterior, vislumbrara uma globalização sem fronteiras e sem hegemonias políticas, militares... No prosseguimento dos debates e discussões desfechados no seio de um então recém-criado Gabinete de Guerra, durante um fim de semana, na sequencia imediata ao 11 de Setembro, a política externa (e também a interna, embora, esta, em menor grau) de Bush foi definida, acima de tudo, pela Guerra contra o Terrorismo. Essa posição foi descrita em primeira mão numa "Comunicação a uma Sessão Conjunta do Congresso e do Povo Americano" especial no dia 20 de setembro de 2001, na qual Bush anunciou que os Estados Unidos estavam em guerra contra o terrorismo.

Sabemos bem o que seguiu àquilo, quando o mundo deixara de viver e sonhar com as perspectivas de um multilateralismo efetivo e cosmopolita, apesar de todos os seus paradoxos e contradições, para passar ao domínio da paranóia do oportuníssimo terrorismo internacional, com o retorno da guerra difusa e incessante entre o Ocidente e o "Mundo Islâmico", quase numa reprodução das Cruzadas, em pleno 3º milênio, ao gosto pleno da direita republicana e dos seus falcões. Mesmo com tudo isso, esse ambiente tornou possível o surgimento de Barack Hussein Obama, o democrata que viria ser o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos.

Obama caçou e matou Bin Laden, coisa que o Bush muito tentou mas não consegiu, mesmo havendo ocupado militarmente o Afeganistão e o Iraque, neste havendo enforcado Saddam Hussein. Nem assim os Estados Unidos - e o mundo, por tabela - vivem em paz, pois a crise econômica que se abateu sobre o páis e o mundo, em 2008, ainda faz estragos, junto com a herança maldita - essa sim, efetivamente maldita, ao contrário da retórica, daqui - da guerra contra o terror, pensada e iniciada por seu antecessor, há 11 anos.

(*) - advogado, articulista e escritor.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

CADÊ VOCÊ










Láurence Raulino(*)








Obs.: O artigo que segue, subordinado ao título acima não é de minha autoria, mas de autoria de um grande amigo, o General de Brigada Reformado Valmir Fonseca Azevedo Pereira. Mais um excelente texto do articulista. Façam uma boa leitura.




Procura – se, desesperadamente, o cidadão de respeito.

Cadê você que tem vergonha na cara, que fica indignado com a injustiça, que deplora o mau caráter, que clama por honestidade e por dignidade?

Cadê você que ama a Pátria, que abre o peito para entoar o Hino Nacional, que se ufana ao ver a Bandeira ser hasteada e tremular no seu mastro?

Cadê você que julga que o mérito é o diferencial das pessoas, e que os mais capazes e dedicados deveriam subir com dignidade nas escalas do sucesso humano?

Cadê você que tem um mínimo de capacidade de julgamento, e que ao constatar que foi enganado não tem ânimo, nem coragem, nem hombridade ou se mulher, a fibra feminina de dar um basta na hipocrisia e na mentira?

Cadê você, rico ou pobre, mal ou bem nascido, que durante a sua vida pautou sua conduta na correção, respeitou a quem merecia, e acreditou que seguindo o bem e afastando o mal poderia ter uma vida justa?

Cadê você, pai que busca preservar e ensinar aos seus filhos a conduta exemplar, os bons costumes, e que os valores e atitudes dignas ainda não foram expurgados?

Cadê você?

Cadê você que está tão sorumbático, que assiste a tantas patifarias e que calado dá a impressão de que aplaude aos cretinos e suas cretinices?

Cadê você que parece aceitar o lixo humano como o seu mestre?

Cadê você que no seu silêncio tornou - se conivente por sua inexplicável ausência de reação?

Cadê você que se tornou amorfo e semimorto moralmente, e que beneficiado por isenções periódicas de IPI, paga as duras prestações, eletrodomésticos, carrinhos de parcos recursos tecnológicos, mas de altíssimos preços, e que maravilhado com as esmolas, é capaz de calar – se diante de qualquer vilania.

Cadê você que não ficou inebriado com a desculpa de que eles são infames, mas que concedem a você bolsas, benesses, e, portanto estão acima do seu reles julgamento moral?

Cadê você? Cidadão de boa conduta, pai exemplar e dedicado, trabalhador honesto, que assiste a um festival de embromação na televisão, que vivencia impassível à promessa de que no futuro seremos autônomos em petróleo, em etanol, etc?

Cadê você que não acredita que a nossa inflação mensal persiste no 0, 0000 e qualquer coisa?

Cadê você, branco, amarelo, mestiço, azul ou vermelho, que será atropelado pelas cotas raciais no ingresso nas universidades?

Cadê você, que gosta de futebol, mas que nitidamente já concluiu que o esporte bretão é o circo que alegra os sem destino e pobres de espírito?

Cadê você que vive nas sombras, que tem receio de aparecer, que está sendo esmagado pelo “politicamente correto”, desvãos morais incutidos na sociedade, paulatinamente, e que consagraram a família gay como um dos segmentos nobres da nossa sociedade.

Cadê você, incógnito na multidão da estrumeira colossal que conspurca o imenso Brasil?

Cadê você, verdadeiro zero à esquerda, escondido na sua calada insatisfação, que sabe que no julgamento do Mensalão existe um sujeito não tão oculto que não foi arrolado entre os acusados?

Cadê você? Você não está sozinho, milhares de brasileiros deploram a impunidade, acreditam nos direitos e cumprem os seus deveres.

Junte – se a nós, nas praças, nas ruas e em alto e bom som brade o seu repúdio, denuncie o quanto você deplora os rumos caóticos, não apenas econômicos, mas da falta de princípios que assolam esta Nação.

Cadê você que estava em greve de silêncio, que calado seguia fielmente a cartilha da omissão e da conivência?

Rompa com os grevistas e mãos a obra.

Na Semana da Pátria, você será muito bem vindo irmão brasileiro.



(*) - Advogado, articulista e escritor.

sábado, 25 de agosto de 2012

No direito, mesmo os jovens são "velhos", quase sempre.














Láurence Raulino(*)


Circunspecção e ironia são as duas únicas atitudes possíveis para o sucesso, ou mesmo para a simples permanência de qualquer um no mundo do direito, mas ambas, embora próprias da maturidade, também podem ser assumidas, ao seu tempo, por quem ainda não a tenha e pretende ingressar ou manter-se nesse mundo voltado ao idealismo do dever-ser(que se opõe à bruta realidade do "ser" sem o direito, ontem e hoje, ainda que isso seja mais uma referência ao homem da pré-história, da qual saímos e passamos a viver na história, ou na civilização, compreendida a última em suas dimensões primitiva e avançada...). Este, no jovem, provavelmente é aquilo que mais o atrai ao exercício do fazer jurídico, em quaisquer de suas modalidades - desde as profissões de advogado; juiz; promotor, a outras modernas e criativas.

E aqui tenha-se a palavra circunspecção não apenas em seu sentido original, ou de significado preciso, que consiste no exame demorado de um objeto, considerado por todos os lados, mas principalmente como atitude de prudência, ponderação e seriedade. Já a ironia deve ser compreendida  no direito não apenas como modo de exprimir-se em que se diz o contrário do que se pensa ou se sente, mas como recurso fortuito de contraste, que parece escárnio. Em sendo recurso fortuito, ou casual, óbvio que a ironia não pode ser atitude habitual no fazer jurídico - contrariamente à circunspecção, esta que é quase sempre indispensável ao mesmo -, a menos que o operador do direito tenha muito talento, cultura e experiência para exercê-la na rotina, se o permitir a sua modalidade, a exemplo do que faz o ministro Marco Aurélio, juiz do Supremo Tribunal Federal.

Sobre o aspecto de ser a ironia um recurso fortuito no mundo do direito(como de resto em outras áreas e momentos da vida, por assim dizer...), e que exige talento, cultura e experiência, certamente que, na prática e apenas pelo último requisito não é algo "que caí bem" no jovem operador do direito, o qual, mesmo com talento e cultura, inteligência..., até adquirir experiência deve guiar-se pela circunspecção, mas nunca pela introspecção, eis que isso geralmente - ressalvadas as exceções e hipóteses possíveis - "não combina" com as profissões jurídicas. Ainda sobre a ironia, deve ser observado que a mesma "não caí bem" na juventude por duas razões básicas: pela própria falta de experiência para ser bem expressada, e por sugerir arrogância, na maioria das vezes, se tentada. Porém, há exceções clássicas como a do filósofo Voltaire, para quem o recurso à ironia era uma marca - e excepcional. Ademais, ele já não era tão jovem quando a mesma passou a marcá-lo.

Com circunspecção ou ironia, alternadas ou não, o certo é que, jovem ou "maduro", o operador do direito, para ter sucesso, ou que queira manter-se efetivamente no mundo do direito, deverá ser sempre um "velho", ao modo tradicional da "velhice" - circunspecto e carrancudo, se não praticar a ironia -, à medida em que ambas são atitudes e atributos próprios da maturidade; e ambas, se oportuna e adequadamente empregadas conspiram quase sempre contra os sonhos, dos quais a última - a maturidade - não é absolutamente privada, por óbvio, porém, sem qualquer preconceito, lá não tem o seu "melhor lugar", pois a faculdade de sonhar é mais bem recebida e acolhida durante a juventude. Em outras palavras, direito e juventude "não combinam"; direito é "coisa para velhos", ou o operador do direito perderá a credibilidade e as condições mínimas para permancer ou se manter na profissão jurídica. Porém, cada vez mais esta é "invadida" pelos jovens.

Imaginemos, dali, a "extravagância" da figura de um juiz roqueiro e namorador, por exemplo;  incrivelmente, precisa ser "incorporada" por alguém muito "maduro" e que não misture as coisas..., para viver  "esquizofrenicamente" os dois "papéis", de modo tal a não ganhar o descrédito da comunidade, ou dos próprios colegas. Hoje, paradoxalmente, talvez um juiz gay e "festeiro" seja mais aceito e assimilado pela comunidade e por seus próprios "pares" que esse hipotético e heterossexual juiz roqueiro e namorador, pois aquele, bem de acordo com o "espírito" do nosso tempo, de hipocrisia da solidariedade e do politicamente correto estaria supostamente vivendo sem o presumido conflito existente na figura do último, focado na "contradição" que há entre as exigências de austeridade da magistratura com a insuportável inclinação dele à vida de garanhão, ainda rejeitada pela moral mediana. Que mundo é este?

De modo similar, mas bem menos intenso que a figura do "juiz garanhão",  a de qualquer um promotor; a de qualquer um delegado; a de qualquer um procurador... O operador do direito, para "escapar" da problemática profissional ou da "tristeza" intrínseca que é produzida pelo idealismo originário do próprio pensamento jurídico e da "dureza da profissão" - com as leis e os códigos pairando sobre os embates dos/nos autos,  muitas vezes é levado a uma vida inexoravelmente "esquizofrênica" - com o ar da carranca ou da ironia no trabalho, ao lado da alegria aparentemente libertadora e controlada na vida social -,  se não procurar abrigo na fé, pelo caminho da fuga religiosa e alienante. Não poucas vezes ele assume ar de hipocrisia, e esta é o que ainda há de mais forte na vida dos operadores do direito, mesmo com a tolerância que hoje é imposta pelo politicamente correto à sociedsade e às instituições públicas, estatais ou não. Ilustre-se esta consideração com a hipótese do parágrafo seguinte.

Embora aceitando a figura do juiz assumidamente gay, acima cogitada, tal como a tantas que existem na atual realidade brasileira, a hipocrisia da sociedade e das instituições púbicas, privadas ou estatais, provavelmente ainda não possa aceitar a nudez, "mesmo que artística", nas páginas de uma dessas revistas masculinas, de uma imaginária, jovem e linda procuradora da República que tenha a ousadia de aceitar uma proposta dessa natureza. E lá no Ministério Público Federal, como também na Magistratura, tanto na federal quanto na estadual, há muitas autoridades do sexo feminino que algumas revistas masculinas talvez fiquem tentadas a propor um "nú artístico", com pagamento milinonário, mas não o fazem com receio de um processo, ou até de "voz de prisâo" ao portador da proposta.

Por outro lado, se uma jovem e linda juíza, ou aquela imaginária, jovem e linda procuradora da República cometer a "loucura" de aceitar pousar nua para uma determinada revista masculina, certamente, seja ela quem for..., será expulsa da instituição que integra, além de ter que responder a processos pela ousadia. Na Justiça Federal do Paraná, anos atrás - não lembro do ano, mas tenho na memória que foi na segunda metade dos anos 1990 - houve um caso ali, não de uma juíza, mas de uma linda servidora - de origem lusitana, se não me falha a memória - que pousou nua para uma revista masculina. Não sei o que sobrou para ela, além de - supostamente - uma considerável grana que a revista teria depositado na conta bancária daquela maravilha. Fosse uma juiza federal, ou uma procuradora da República teríamos muito mais do que simples suposições.


Com extravagância ou não, o certo é que, no mundo do direito não há como deixar de atuar, dentro ou fora dele, sem circunspecção ou ironia, ou com ambas, sob pena de se correr o risco de fracasso ou de expulsão, figurada ou efetiva, real..., dali. E no direito, quando se é jovem, se você não pretende ser alienado; social e profissionalmente esquizofrênico, etc., com a exceção do exemplo que finaliza este texto, não comporta sonhar e ter o melhor da juventude, ou algo similar, pois "não combina"; fica ridículo, extravagante..., dado o caráter de circunspecção ou de ironia do direito. Isso de sonhar não é possível fazer no direito, a exemplo do que se faz na política e nas artes, de modo geral, no âmbito das quais eu procuro me inserir, ao meu modo, para escapar da alienação ou da esquizofrenia profissional e social, típicas do direito.


Mas voltando aos aspectos da circunspecção e da ironia no mundo do direito, enquanto atitudes e atributos, quase sempre, dos que o fazem, eu não poderia deixar de registrar aqui a exceção que  reside e se perfaz no âmbito de determinado segmento de profissionais da advocacia privada, quando afirmam-se profissionalmente e ganham honorários milionários nos processos que conduzem e vencem nos tribunais do país. Para esse "grupo" de operadores do direito não há "velhice", não como a que foi exposta aqui, com cinscunspecção ou ironias, caras ou baratas. Para esses sempre haverá juventude, estejam eles na idade em que estiverem, pois do contrário serão eles "pobres de espírito", neuróticos, doentes...


(*) - advogado, articulista e escritor, é autor de várias obras publicadas, na ficção e na ensaística política, sendo destaque nesta o livro Direito & Política(NELPA L. DOWER, SP, 2010).

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A fria análise do PT sobre o Mensalão(ou, ainda, alternativamente, This shit has no solution)

Obs.: Artigo de autoria do eminente Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira, dileto amigo e grande patriota, pelo qual me foi enviado e que eu, Láurence Raulino, autor deste blog, transcrevo abaixo, integralmente, mas o título alternativo é de minha responsabilidade: This shit has no solution. Julgo-o um excelente texto, e muitíssimo oportuno. Segue:


Em reunião sigilosa, que vazou, a Nomenklatura do PT nomeou uma Comissão para analisar as repercussões de possível decisão do STF sobre o Mensalão.

Foram consideradas no meticuloso exame que contou com a participação de expoentes do Foro de São Paulo, as medidas de subterfúgio e esvaziamento da comédia, como as Olimpíadas, que fatalmente atrairiam a atenção do populacho, o incentivo às greves que encheriam a paciência da turba, um incremento na CPMI do Cachoeira, o esculacho no Paraguai, a viagem à Londres da exultante e copiosa comitiva e outras milongas.

Na primeira hipótese, a da absolvição da quadrilha, concluíram que a dominação do País estaria concretizada, e estava prestes a ser inaugurada a REPÚBLICA DA MANIPULAÇÃO DEMOCRÁTICA DO BRASIL.

Seria o apogeu da máxima de “os fins justificam os meios”, ou “no dos outros é refresco”, prenúncio de que em breve todos os prefeitos, governadores e ministros seriam associados, subordinados ou simpatizantes do petismo e adoradores de seu ícone, o cara.

Na segunda, a punição de uns poucos acusados de menor proeminência, pouco mudaria a avaliação anterior. Apenas um leve oba - oba de repulsa àquela decisão, cuja culpa seria por ação da implacável e nojenta oposição . Enfim, da canalhada que é contra o Brasil para todos.

Na terceira, idêntica à segunda, mas com a inclusão de uns envolvidos mais salientes, como o Dirceu, também, foi considerada que pouco mudaria a primeira avaliação. Aqueles membros seriam expulsos estrondosamente, como exemplo de repulsa para os que agem com aloprado pensamento, e destoam por falta de tato na arte de enganar os propósitos e artimanhas do partido.

Na quarta, a condenação de todos ou da maioria, também pouca mossa causaria na visão de que o País está no papo. A expulsão, como a prevista na terceira hipótese, seria levada às ultimas conseqüências, e a mídia devidamente acionada exporia a coragem do Partido em chegar aos extremos para limpar o seu nome.

Assim, somando e diminuindo, chegaremos à conclusão de que Esta M. Não Tem Solução (EMNTS), conforme abalizado adágio de um conhecido e respeitado conhecedor dos descaminhos do cenário nacional, isto é, vertendo para o inglês, como fala o nobre filósofo, “This shit has no solution”, e não adianta inundar o excremento de perfume e bom - ar, nem adorná – lo com pó de ouro, que a bosta é a mesma.

De nossa profunda e escura caverna, chegamos à brilhante conclusão de que entre mortos e feridos do PT se salvarão todos, muito pelo contrario, o ex – presidente, grande beneficiário do mensalão, que nem chamuscado ficou, será idolatrado pela capacidade de ludibriar os tolos; a dama atual que afastou - se do problema e foi para as olimpíadas com gigantesca comitiva, deverá subir nas pesquisas da CNT/Sensus.

O povaréu vê com grande simpatia os esforços da presidência em deslocar - se para Londres, a fim de animar os atletas nacionais com a sua presença e vivaz torcida.
 
Felizmente, como nos ufanamos, deu certo.

O resultado do julgamento do mensalão será similar a nossa participação nas olimpíadas. Um assombro.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Últimas twittadas...



Láurence Raulino(*)

Eh, o concurso público para juiz fica, como é hoje. Mas depois do estágio probatório, a eleição direta para todos os cargos da Magistratura.
Eleição direta para toda a Magistratura brasileira, da 1a. entrância ao Supremo, c/financiamento público de campanha. Concurso público fica.
É ridíciluo e extravagante manter o Judiciário distante do povo, longe do crivo das urnas. Eleição c/ofinanciamento público de campanha....
Quando a sociedade brasileira exige transparência cada vez mais para o Estado, o Poder Judiciário não pode mais fugir do voto, das urnas..
Eh, c/o voto do cidadão, que vos sustentam. Acabem c/essa peça ridícula e esdrúxula num regime democrático e republicano q/é a vitaliciedade
Senhores ministros do Supremo, dos tribunais superiores, juízes e desembargadores, caiam na real e abram a caixa-preta do PJ, com o voto...
Enquanto o Poder Judiciário não abrir a sua caixa-preta, reconhecendo q/ñ é um poder democrático e republicano, este país viverá de impasses
A sociedade brasileira a cada exige mais transparência, e mundo político sente isso, como demonstra a cassação do Demóstenes. Mas o PJ não..
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Mesmo com a predominância da ignorância e da acomodação, ainda temos áreas que refletem e criticam. Isso incomoda o facismo vermelho do PT..
Bem ou mal, este páis tem cada vez mais uma consciência crítica, ainda q/passiva. Aí estão universidades, mídia, instituições..., mesmo com
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(*) - Advogado, articulista e escritor.