sexta-feira, 3 de junho de 2011

O bobo na/da Corte de Fidel(ou conspirando contra a nossa democracia)

A fotografia ilustrativa "por demais" - como diriam os pernambucanos do Recife - estampada na primeira página do "Estadão" de ontem(02/06/2011), é "por demais" reveladora da postura submissa daquele que se pretende "nosso guia". Sentado numa postura em visível deslumbramento e em clara submissão, um pouco distante - talvez para não "baforar" na cara do mestre dos aprendizes... -, mas em frente ao velho ditador cubano, em seu trono de "revolucionário perpétuo", esse que pôs no poder, ao derrotar "o zoiúdo", uma ex-guerrilheira.

E ali estava ele, ouvindo as lições e orientações do seu mestre, para depois seguir rumo a Caracas e transmitir ao outro deslumbrado aquilo que o velho mandou dizer para o "herdeiro de Bolívar", que se cobre de petróleo como ridículo tirano para meter medo na democracia sulamericana, que ele quer "varrer do mapa" continental, em seu ímpeto de palhaço fardado, como o outro dos quatro bobos -o próprio, o ilhéu, o equatoriano e o vizinho do "altiplano" - que ainda estão no poder em nosso sofrido Continente, eterna "vítima do imperialismo ianque".

Tristes trópicos, como diria Roger Bastide, e mais ainda por continuarmos sob a ameaça dos filhos de Rousseau, esses românticos revolucionários - com o "mix" do velho e fracassado Marx -, que apenas nos privam do progresso, pelas trilhas do qual seguem os chineses, desde Deng Chiao Ping, o maior pigmeu do Oriente, com os seus olhinhos apertados e que só tinha a cara de bobo, como demonstrou ao seu povo - dele privado até a morte do "camarada" Mao -, a cada dia mais "esperançoso" com os efeitos de sua real e duradoura liderança, essa que resgatou a China dos desastres do líder da "Grande Marcha".

Enquanto o mundo gira, aqui no Brasil assistimos pela mídia o "nosso líder" dando uma de menino de recado do velho e decadente ditador cubano, impassível no chamado daquela senhora, que não consegue livrar o povo ilhéu de sua terrível presença. Mas uma hora ele parte - todos nós partimos um dia -, rumo ao nada.

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